Julho de 2017: Fim-de-Semana Especial no CET Pendê Ling e Sintra
Chöd Adventures e Ritual de Limpeza de Don Yod Shagpa: Prática pelos Mortos
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Doações



Budismo
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Sangyum Kamala Rinpoche
Sangyum Kamala nasceu na aldeia de Pangi, perto de Manali, no estado do Himachal Pradesh, norte da Índia, numa extraordinária Linhagem do Dharma. O seu pai, Tulshuk Lingpa, foi um famoso Terton da Escola Nyingma.
Este viajara pelo Sikkim e propagou os ensinamentos budistas por todo o Tibete, Nepal, Sikkim e Índia, em ambos os estilos o convencional e o carismático.
A sua mãe, Phunsok Choedon, foi uma grande praticante e Dakini que dedicou toda a sua vida à prática do Dharma. Quando faleceu aos 83 anos, o seu corpo permaneceu em meditação por 7 dias, e um arco-íris circular apareceu no céu sobre o seu quarto.
Sangyum foi criada num ambiente infundido com a prática do Dharma e as bênçãos da fé e o poder do Mantra Secreto. Ela viria a conhecer o seu Guru-raiz, SS Kyabje Dudjom Rinpoche, e juntamente a Kyabje Chatral Rinpoche em Simla aos 13 anos.
O seu pai era também discípulo de Sua Santidade Dudjom Rinpoche, e o seu avô o Gyachok Lingpa, um era também um famoso Terton e médico do Golok, Serta, e foi um dos discípulos de Dudjom Lingpa. Com a idade de 20 anos, casou-se com Kyabje Chatral Sangye Dorje, o maior mestre de Dzogchen que viveu até ao século XXI. Com quem esteve casada cerca de 50 anos.
Durante toda a sua vida, especialmente no meio século que passou com o Rinpoche, ela recebeu uma corrente ininterrupta de ensinamentos e transmissão do Dharma, e praticou principalmente o Dudjom Tersar, a Linhagem de Sera Khandro e também a tradição do Longchen Nyingtik.
Sangyum Rinpoche tem apoiado constantemente a prática em retiro de incontáveis sublimes yogis e yoginis em todo o Nepal e a Índia, sob a orientação de Chatral Rinpoche. Especialmente demonstrou a sua profunda compaixão cuidando dos mais humildes dos humildes, quer a nível material quanto espiritual.
Ela segue o exemplo de Kyabje Chatral Rinpoche de libertar vidas todos os anos em Calcutá, lançando milhões de peixes ao Ganges e construindo numerosos Stupas, rodas de oração e outros suportes sagrados na Índia e no Nepal.